O governo argentino aumentou o salário mínimo de 200 para 230 dólares por mês.
O Executivo estabeleceu esse aumento por decreto, unilateralmente, na ausência de acordo em negociações com empresas e sindicatos.
Nos últimos dias, as principais confederações sindicais têm pressionado por um aumento de 80% no salário mínimo.
Mas as câmaras de negócios propuseram um aumento de 8% para maio e 5% para junho.
A disputa salarial está enquadrada em um contexto de alta inflação, que em março foi de 11%.
De qualquer forma, o governo do presidente Javier Milei garante que o índice está em uma tendência de queda e está confiante de que ficará em um único dígito neste mês ou no próximo.
