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Macri promete tomar decisões necessárias para estabilizar economia

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O presidente argentino, Mauricio Macri, prometeu "continuar tomando as decisões que fazem falta" para estabilizar a economia e defendeu o diálogo entre os candidatos à Presidência, em um artigo publicado neste domingo (8) pela agência oficial de notícias Télam.

Em meio a uma profunda crise econômica e a uma tensa campanha para das eleições gerais de outubro, o presidente, que busca um segundo mandato, também defendeu a "transparência" de seu governo e sustentou que o país pode viver "sem máfias, ou corrupção".

Macri defendeu a decisão de seu governo e do novo ministro das Finanças, Hernán Lacunza, de "estender os termos da dívida para aliviar os encargos financeiros no curto, médio e longo prazo" e limitar a volatilidade da taxa de câmbio por meio de controles para promover a "estabilidade" e "proteger os poupadores".

"São medidas que se justificam apenas na emergência, mas que são necessárias para evitar danos maiores", argumentou o presidente argentino, que, após assumir em 2015, havia desarticulado os mecanismos de controle cambial estabelecidos por sua antecessora, a peronista Cristina Kirchner, e que agora volta atrás.

O governo de Macri estabeleceu, além disso, um acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI) no valor de US$ 57 bilhões para tentar trazer tranquilidade a um agitado mercado cambial.

Segundo dados oficiais, o endividamento argentino passou do equivalente a 52,6% do PIB, em 2015, para 88,5%, em 2019.

"Continuaremos a tomar as decisões necessárias para trazer paz de espírito" aos argentinos, afirmou o presidente, em um país com 32% da população em situação de pobreza, desemprego de 10,1% em junho e uma inflação projetada de 55% para 2019.

O presidente, que sofreu um duro golpe nas eleições primárias partidárias de agosto, pediu diálogo para tirar a Argentina da crise.

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Milhares de brasileiros foram às ruas para protestar contra o presidente Jair Bolsonaro

A 25ª edição do “Grito dos Excluídos” criticou as ações do atual governo contra a educação pública e a soberania nacional e denunciou o desmatamento na Amazônia. Entidades estudantis como a União Nacional dos Estudantes (UNE) se somaram aos atos na maior parte das capitais, em mais uma edição do chamado “Tsunami da Educação”.

Segundo a Central dos Movimentos Populares (CMP), 132 cidades participaram do “Grito”. O lema das mobilizações deste ano é “Este sistema não vale: lutamos por justiça, direitos e liberdade”.

Argentina domina, vence Polônia e fica na liderança do Grupo I do Mundial de Basquete

A Argentina derrotou a Polônia neste domingo (8) pelo placar de 91 a 65 na China.

Com a vitória, os argentinos ficam na primeira posição do Grupo I da Copa do Mundo de Basquete e enfrentarão a Sérvia, segunda colocada do Grupo J, nesta terça-feira às 8h.

O destaque da partida foi Luis Scola, que foi responsável por 21 pontos, seis rebotes, três assistências e três roubos de bola em 32 minutos, tendo muita ajuda dos bancários Nicolás Laprovittola e Gabriel Deck. Pela Polônia, A.J. Slaughter chamou atenção com 16 pontos, três rebotes e três assistências.

 

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